1. A colheita
Tudo começa no campo, com a colheita das azeitonas no ponto certo de maturação. Nem muito verdes, nem muito maduras. E o tempo entre a colheita e a extração precisa ser curtíssimo — quanto mais rápido, melhor.
2. Chegada ao lagar
Assim que colhidas, as azeitonas são levadas para o lagar (o local onde o azeite é produzido). Aqui, o cuidado é evitar qualquer fermentação ou oxidação precoce. A regra é clara: colheu, processou. Enquanto as azeitonas aguardam a extração, as mantemos em refrigeração controlada.
3. Lavagem e moagem
Antes de tudo, as azeitonas passam por uma lavagem cuidadosa, para retirar qualquer impureza. Depois, são moídas por inteiro — polpa, casca e caroço — até virarem uma pasta espessa e uniforme.
4. Malaxação
Esse nome esquisito nada mais é do que o processo de mexer lentamente essa pasta para que os glóbulos de óleo se unam. É aqui que o azeite começa a se formar de verdade. Além de um maquinário de ponta (o nosso veio da Itália), o tempo e a temperatura são controlados com precisão.
5. Extração
Agora é hora de separar o que interessa: o puro suco do azeite. Por meio de processos mecânicos e sem aditivos químicos (importantíssimo!), separamos o óleo da água e dos resíduos sólidos da pasta.
6. Filtragem e armazenagem
O azeite é filtrado para ficar mais limpo e estável, e então vai para tanques de inox, longe de luz e calor. Assim, ele mantém suas propriedades e frescor até ser envasado.
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